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ELETROENCEFALOGRAMA
O exame
A EEG é frequentemente utilizada para o diagnóstico de epilepsia, o que traz algumas anormalidades nas leituras dos exames de EEG.[2] Tais exames também são usados ainda para diagnosticar distúrbios do sono, coma, espongiformes e a morte cerebral. A EEG é usada para como primeira opção de exame para diagnóstico de tumores, acidente vascular cerebral e outros distúrbios cerebrais,[3] mas esse último uso tem diminuído com o advento da alta-resolução anatômica de técnicas de imagem como a ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC). Apesar das limitações de resolução espacial, a EEG continua a ser uma ferramenta valiosa para a investigação e o diagnóstico, especialmente quando é necessário um intervalo de resolução temporal na ordem de (o que não é possível com a tomografia computadorizada ou ressonância magnética).
Técnicas derivadas da EEG incluem potenciais evocados (PE), que por sua vez envolvem a média da EEG de tempo de atividade-bloqueada para a apresentação de um algum tipo de estímulo (visual, somatossensorial, ou auditivo). Evento-potenciais relacionados com (ERPs) referem-se à média de EEG respostas que são bloqueados para mais complexo o processamento de estímulos; esta técnica é usada na ciência cognitiva, psicologia cognitiva, e psicofisiológicos de pesquisa.
Fonte : Wikipedia